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Como calcular juros compostos na prática e por que eles são tão poderosos

Os juros compostos são chamados de “oitava maravilha do mundo” por Albert Einstein. Isso porque eles permitem que o dinheiro cresça de forma exponencial ao longo do tempo.

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Diferença para juros simples

  • Juros simples: o rendimento é calculado apenas sobre o capital inicial.
  • Juros compostos: o rendimento incide sobre o capital + juros acumulados.

Fórmula

M=C×(1+i)nM = C \times (1 + i)^nM=C×(1+i)n

  • M: montante final
  • C: capital inicial
  • i: taxa de juros por período
  • n: número de períodos

Exemplo real

Se você investir R$ 10.000 a uma taxa de 8% ao ano por 5 anos, terá:
M=10.000×(1,08)5=14.693M = 10.000 \times (1,08)^5 = 14.693M=10.000×(1,08)5=14.693

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Se fosse juros simples, o montante seria apenas R$ 14.000.

Onde vemos isso no Brasil?

  • CDBs e LCIs/LCA (bancos pagam juros compostos sobre o capital aplicado).
  • Tesouro IPCA+ (rende acima da inflação com juros compostos).
  • Fundos de investimento.

Dica prática

Começar cedo é mais importante que investir muito. Um jovem de 20 anos que aplica R$ 500 por mês até os 40 anos terá mais dinheiro do que alguém que começa aos 30 e aplica o dobro.

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